Colorido
das flores |
Amarelas
com máculas castanhas. O labelo varia muito, às
vezes é quase totalmente arroxeado e, às vezes,
é arroxeado junto à coluna e branco na parte frontal.
Existe uma suspeita de que esta planta na fotografia seja, na
verdade, uma Miltonia x bluntii (x M. spectabilis
var. moreliana ou M. moreliana) com a Miltonia
clowesii dominando o cruzamento. |
Número
de flores por haste |
De
5 a 7 flores por haste. |
Tamanho
da flor |
7
cm de diâmetro. |
Condições
requeridas |
Embora
em seu habitat natural, vegete em locais montanhosos portanto
mais frios, pode ser cultivada em locais com temperaturas mais
elevadas como a cidade do Rio de Janeiro. Sua floração,
no entanto, não será tão exuberante se compararmos
com uma planta cultivada em condições mais próximas
das originais, clima temperado ou frio. Boa luminosidade, pode
ser cultivada junto às espécies de Cattleya.
Necessita ser bem regada durante o período de crescimento
mas deverá ter um inverno mais seco com redução
de rega. Pode ser cultivada em vaso ou em placas ou troncos. Recomenda-se
o uso semanal de fertilizante durante a fase de crescimento e
uma fórmula fosfatada durante os 3 meses que antecedem
a floração. |
Época
da floração |
Do
verão até o outono. |
Origem |
Brasil,
nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Foi relatada também para Alagoas mas sem precisão
da altitude. |
Comentários |
Híbridos
naturais de Miltonia clowesii: Miltonia x bluntii
(x M. spectabilis), Miltonia x castanea
(x M. regnellii) and Miltonia x lamarcheana
(x M. candida). |